quinta-feira, 7 de julho de 2011

Dedo mindinho és um malandreco...




Para quem acha que o dedo mindinho do pé não serve para nada eu só posso afirmar que ele neste momento para mim é valioso...e serve para dar pontapés em sofás!


Pois é, deixei que um sofá me pregasse uma bela rasteira e agora aqui estou eu, deitadinha, com dois dedos do pé direito imobilizados e só me movo aos saltinhos...segundo o médico pouco ou nada há fazer...toca a fazer gelo e deixar o pézinho em repouso.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Paula Rego a recordista




Looking Back, assim se chama o quadro da artista Paula Rego, que foi vendido esta semana num leilão de arte contemporânea da Christie's em Londres, pelo valor estrondoso de 864.792 euros!




sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ervaçum - Santo Amador




A 4ª edição do Festival Cultural Ervaçum realiza-se de 1 a 3 de Julho de 2011. Será, sem dúvida, um bom motivo para uma visita a Santo Amador. Do teatro à confeção de alimentos com plantas aromáticas, de exposições ao lava-pés, do cinema ao folclore, do lançamento de um livro à conversa sobre plantas aromáticas e produção local, do festival gastronómico aos espectáculos de música da Península Ibérica, tudo isso acontece, e muito mais, por esses dias em Santo Amador.




Por tudo isto visite Santo Amador por estes dias!!!!!!!!!!

sábado, 21 de maio de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tão bom...



chegar a casa e ter motivos para rir até chorar...venham mais fins-de-semana como este!

Finlandeses não vos faz mal uma lição de história...

O nosso Portugal





Artigo de Miguel Sousa Tavares publicado no Expresso
(Segunda-feira, 29 deJun de 2009 )

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa.
Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis.
Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:

- É sempre assim, esta auto-estrada?

- Assim, como?

- Deserta, magnífica, sem trânsito?

- É, é sempre assim.

- Todos os dias?

- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.

- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?

- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.

- E têm mais auto-estradas destas?

- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.

- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional
está cheia de camiões?

- Porque assim não pagam portagem.

- E porque são quase todos espanhóis?

- Vêm trazer-nos comida.

- Mas vocês não têm agricultura?

- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que
produzir não é rentável.

- Mas para os espanhóis é?

- Pelos vistos...

Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:

- Mas porque não investem antes no comboio?

- Investimos, mas não resultou.

- Não resultou, como?

- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.

- Mas porquê?

- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.

- E gastaram nisso uma fortuna?

- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...

- Estás a brincar comigo!

- Não, estou a falar a sério!

- E o que fizeram a esses incompetentes?

- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.

- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?

- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.

- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?

- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.

- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?

- Isso mesmo.

- E como entra em Lisboa?

- Por uma nova ponte que vão fazer.

- Uma ponte ferroviária?

- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.

- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!

- Pois é.

- E, então?

- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.

- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...

- Não, não vai ter.

- Não vai? Então, vai ser uma ruína!

- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.

- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?

- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!

- E vocês não despedem o Governo?

- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...

- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?

- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.

- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?

- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.

- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de
ter?

- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:

- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?

- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.

- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?

- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.

- Não me pareceu nada...

- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.

- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?

- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.

- E tu acreditas nisso?

- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que
é aquilo?

- Um lago enorme! Extraordinário!

- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.

- Ena! Deve produzir energia para meio país!

- Praticamente zero.

- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!

- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.

- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?

- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.

- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para
nada?

- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor. Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:

- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:

- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Fugir para onde? Joaquim Letria




SÓCRATES parece aqueles velhinhos que se metem pelas auto estradas em contra-mão, com o Teixeira dos Santos no lugar do morto, a gritarem que os outros é que vêm ao contrário.

De rabo entre as pernas, fartinhos de saberem que estavam errados, não conseguem agora disfarçar o mal que nos fizeram. Ainda estão a despedir-se, agradecidos, do Constâncio, e já dão a mão a Passos Coelho, que lhes jura que conhece uma saída perto e sem portagem.

Estamos bem entregues! Vão-nos servindo a sopa do Sidónio, à custa dos milhões que ainda recebem da Europa, andam pelo mundo fora sem vergonha, de mão estendida, a mendigar e a rapar tachos, tratados pelos credores como caloteiros perigosos e mentirosos de má-fé.

Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB. 15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.

Esta tropa fandanga deu com os burrinhos na água, não serve para nada e o estado do próprio regime se encarrega de o demonstrar. Falharam todas as apostas essenciais. Todos os dias se mostram incapazes. Mas com o Guterres nos refugiados, o Sampaio nos tuberculosos e na Fundação Figo, o Constâncio no Banco Central e o Barroso em Bruxelas, a gente foge para onde?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Gente fina é outra coisa


Um casal de Cascais foi de férias para o Amazonas. Estão no hotel e, para passar o tempo, resolvem alugar uma lancha e vão navegar para o rio.

Acontece que a embarcação bate num tronco, faz um rombo, e começa a meter água e a afundar-se. Os jacarés que se encontravam na margem, atiram-se imediatamente à água...

Ela, ao vê-los, exclama para o marido: "Oh, Bernardo!... Eu acho o máximo o Amazonas!... Já viu???... Para além do hotel ser super-estupendo e a lancha ser, imensamente, de todo!... Olhe os salva-vidas!... São da Lacoste!!!..."

quinta-feira, 7 de abril de 2011

E agora?


Tremor e Confiança


Oh mas que ingénua era eu...até hoje...espero bem nao cair na esparrela mais uma vez! Deposita-se confiança e o que recebemos em troca?

A confiança não é reciproca e oferecem-nos uma bela punhalada nas costas.

Minha querida a isto chamo um belo abr'olhos!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Belo Presente

O meu mais que tudo conhecedor da paixão que nutro, há muito, por Umberto Eco, resolveu presentear-me com o seu mais recente título...vou já já mergulhar de cabeça..depois conto!


«Uma satanista histérica, um abade que morre duas vezes, alguns cadáveres num esgoto parisiense, o falso bordereau de Dreyfus para a embaixada alemã, a disseminação gradual daquela falsificação conhecida como Os Protocolos dos Sábios de Sião (que inspirará a Hitler os campos de extermínio), jesuítas que tramam contra maçons, maçons, carbonários e mazzinianos que estrangulam padres comas suas próprias tripas, os planos dos serviços secretos piemonteses, franceses, prussianos e russos, os massacres numa Paris da Comuna em que se comem os ratos, golpes de punhal, horrendas e fétidas reuniões de criminosos que, entre vapores de absinto, planeiam explosões e revoltas de rua, barbas falsas, falsos notários, testamentos enganosos, irmandades diabólicas e missas negras. Há aqui do que contentar o pior dos leitores. Salvo um pormenor: excepto o protagonista, todos os outros personagens deste romance existiram realmente e fizeram aquilo que fizeram. E até o protagonista faz coisas que foram verdadeiramente feitas, salvo que faz muitas que provavelmente tiveram autores diferentes. Mas quando alguém se movimenta entre serviços secretos, agentes duplos, oficiais traidores e eclesiásticos pecadores, tudo pode acontecer. Até o único personagem inventado desta história ser o mais real de todos, e se assemelhar muitíssimo a outros que estão ainda entre nós» Share this: StumbleUpon Digg Reddit

Porque sabe bem recordar: Tribalistas - velha infancia

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A broca espera-me

Hoje descobri que tenho um dente do siso incluso no maxilar inferior esquerdo...agora espera-me uma pequena cirurgia.



Os dentes inclusos são aqueles que se encontram dentro do osso ou com parte dentro do osso e parte dentro da gengiva, sem terem nascidos, muito embora já tenha passado o período normal para sua saída.




É isto que mais me assusta:


O pós-operatório: As principais complicações costumam surgir nesta fase, mas, tal como na cirurgia, depende de caso para caso. «Se a incisão com broca de osso for mais extensa, o paciente pode ter dificuldade a falar e, muito provavelmente, não vai poder mastigar durante cerca de cinco dias. Depois da extracção de um siso incluso, é comum que não consiga abrir a boca mais do que um ou dois dedos de altura e tenha de fazer uma alimentação à base de líquidos frios»


Aquilo que sabe bem ouvir...


quinta-feira, 31 de março de 2011

Vida em Mim


Terminei este livro há poucos dias, foi o primeiro título que li do autor e fiquei impressionada ... primeira porque um livro que fale de confissões de médicos não faz nada o meu género literário e decidi ler na mesma (vá se lá saber qual foi a travadinha que me deu nesse dia), segunda porque me agradou muito...não estava à espera de encontrar semelhante sensibilidade e riqueza de escrita no Drº Nuno Lobo Antunes. O autor transparece os sentimentos, sem culpabilização de os mostrar...sem medo...afinal porque não dizer aquilo que pensamos!?

Recomendo vivamente!


Deixo-vos um comentário acerca da obra que li algures :


"põe-se do outro lado da secretária, mergulha dentro de si, desarruma as memórias e, tal como os doentes de quem cuida, abre o jogo e mostra quem é e de onde vem".

Sobre o reconhecimento e valorização dos profissionais da Animação sociocultural


O artigo publicado no blogue "Animação Sociocultural e Insularidade" por Albino Viveiros(*) com o título "Reconhecimento Profissional: Os nossos argumentos também são os argumentos dos outros" apresenta um conjunto de ideias que nós Animadores não podemos deixar de subscrever e apoiar.

Uma das afirmações de Albino Viveiros, prende-se com a necessidade de os Animadores Socioculturais interiorizarem "que o reconhecimento profissional também se conquista pelo bom exercício da prática da Animação Sociocultural, pelo empenho na dignificação individual e colectiva da profissão. Estas são premissas que cada um deverá cultivar no quadro da intervenção institucional e comunitária. A dignificação profissional também é uma conquista quotidiana e de profunda persistência no acreditar que é possível mudar. Esta crença não vigora por meio de um qualquer decreto legislativo, ela é um exercício pessoal e intransmissível."

Ainda que possa ser importante possuir Estatutos e Códigos Deontológicos que enquadrem a profissão de Animador Sociocultural é no rigor técnico e na qualidade do nosso trabalho enquanto Animadores Socioculturais que reside a chave para superarmos os problemas que afectam a nossa actividade profissional.

* Albino Viveiros é licenciado em Animação Sociocultural e desenvolve a sua actividade profissional na Região Autónoma da Madeira onde, também tem vindo a desenvolver um importante trabalho na procura do reconhecimento e valorização da Animação Sociocultural.

terça-feira, 29 de março de 2011

Hoje de Manhã saí muito cedo


Hoje de manhã saí muito cedo,

Por ter acordado ainda mais cedo

E não ter nada que quisesse fazer... Não sabia que caminho tomar

Mas o vento soprava forte, varria para um lado,

E segui o caminho para onde o vento me soprava nas costas.

Assim tem sido sempre a minha vida, e Assim quero que possa ser sempre

- Vou onde o vento me leva e não me Sinto pensar.


Alberto Caeiro

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

"A Noite Sangrenta"


Parabéns! "A Noite Sangrenta" foi premiada (quanto a mim uma justa atribuição) ontem pela Sociedade Portuguesa de Autores como o melhor programa de ficção.

Esta minissérie da RTP recria os acontecimentos da tremenda "noite da morte", ou da "camioneta fantasma", em Lisboa, a 19 de Outubro de 1921, quando foram assassinados, por uma milícia de civis, marinheiros e guardas republicanos, nomes grados do 5 de Outubro de 1910, como Machado Santos e Carlos da Maia.

Infelizmente muitos desconhecem este episódio sangrento da nossa história, acredito que esta minissérie tenha acabado com a ignorância sobre a Noite Sangrenta (pelo menos tentaram)!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

São Valentim


Apesar de me irritar com todo o consumismo que atormenta os amantes neste dia, não consigo deixar de adorar o dia dos namorados...Feliz dia de São Valentim a todos os apaixonados!!!!!!!!!!!!!!!!!!

"Cela 211": Pensar rápido ou morrer